Posted by : Gui Domingues 28 de ago. de 2019




O sol ameno e agradável iluminava e deixava uma sensação de aconchego nos cidadãos da cidade de Saffron, na região de Kanto. Nas calçadas, as pessoas circulavam de um lado para o outro, preocupadas com seus afazeres individuais naquele lugar tão movimentado. Carros buzinavam disputando espaço nas ruas e avenidas barulhentas e assustaria quem estivesse chegando àquela localidade pela primeira vez. Afinal, àquela hora da manhã muitas pessoas ainda dormiam em suas casas, mesmo com o caos diário de uma cidade grande gritando do lado de fora de suas janelas.

Em um apartamento dentre os vários prédios de Saffron, a agitação da cidade também era presente na casa da família Keao. Gritos, suspiros, bater de objetos e até mesmo miados eram parte da sinfonia caótica que preenchia o ambiente agora vazio. A matriarca da família, Alika, era uma mulher de pele bronzeada e um longo cabelo na cor chocolate. Já estava na casa dos quarenta anos, mas seu rosto aparentava uma jovialidade incrível graças a sua genética.  Alika terminava de arrumar suas roupas em uma grande mala azul em cima de sua cama enquanto era observada atentamente pelo seu Pokémon, Meowth. O felino repousava em cima de uma das malas já fechadas e organizadas pela mulher.



Graças às paredes finas, conseguia ouvir seu casal de filhos discutindo e gritando. Não era a primeira vez naquele dia, mas sabia que também não seria a última. Normalmente eles se desentendiam vez em outra, mas com a situação da mudança, o estresse de ambos estava em níveis estratosféricos. Ela, no entanto, não poderia voltar atrás com sua decisão. Vivera vinte anos de sua vida naquele apartamento e apesar dele ser confortável, ela estava pronta para sair da confusão que era a cidade grande e se mudar para um lugar mais calmo e nostálgico: sua terra natal, Alola.

Contudo, a mudança não era uma escolha individual. Alika também pensava em seus filhos, que haviam terminado os estudos na escola e agora seria o momento em que escolheriam o caminho pelo qual seguiriam suas vidas. Mas, como toda mãe adquire um instinto mágico para saber tudo sobre os filhos, ela tinha certeza de que Kanto não era o lugar para eles.

Ao finalmente fechar sua mala, respirou fundo e retirou-se do seu quarto, dirigindo-se para o quarto de seu filho caçula que ficava no mesmo corredor. Do batente da porta, observou o garoto se movendo agitado de um lado para o outro, tentando arrumar seus pertences.



Seu nome era Elio, nome escolhido pelo patriarca da família. Ele tinha seus dezesseis anos, possuía cabelos negros que chegavam até seu ombro e olhos acinzentados como prata. Apesar da aparência calma e sossegada, Elio era muito empolgado e extrovertido, sempre conversando com variados tipos de pessoa e sempre disposto a fazer algo novo. Na escola, passava cada semana com um grupo diferente de estudantes, alegando que isso ajudava a manter sua vida menos monótona.

Elio estava empolgado com a ideia de mudar para uma nova região, apesar de suas inseguranças em relação ao seu futuro, já que não possuía noção do caminho que gostaria de seguir. Apesar de ter um espírito bem aventureiro, não possuía nenhum Pokémon, mas adorava assistir as batalhas que eram transmitidas na televisão. Admirava muito os treinadores, especialmente aqueles que batalhavam na Liga Pokémon. Quando soube que estava de mudança, considerou a possibilidade de se tornar um treinador na nova região, podendo colocar em prática os conhecimentos adquiridos das centenas de horas de batalhas assistidas.

No quarto ao lado, estava a irmã mais velha do garoto, Selene.


 Assim como seu irmão, seus cabelos também eram escuros, arrumados em um penteado no estilo “bob”, ressaltando seus olhos grafites. Selene era um ano mais velha que Elio, mas devido a um adiantamento feito pela mãe de ambos, Elio estudou e terminou a escola junto com Selene.

O relacionamento de ambos era típico de dois irmãos: em um instante estavam brigando, discutindo e gritando o quanto odiavam um ao outro, mas em outros instantes estavam se abraçando e sendo cúmplices de traquinagem, dizendo o quanto amavam a companhia do outro.

Selene, diferentemente de Elio, sabia o que queria fazer no futuro. Sonhava em ser uma Pesquisadora Pokémon, estudando de perto as criaturas que tanto a fascinavam e fazer incríveis descobertas que lhe renderiam muito prestígio no mundo acadêmico e científico.

A garota era uma excelente aluna na escola. Além das matérias básicas para o ser humano, adorava estudar também tudo sobre os Pokémon. Ao contrário de seu irmão, não era muito popular entre os estudantes da escola de Saffron, mas tinha seu seleto grupo de amizades e possuía uma autoestima muito elevada. Constantemente utilizava uma blusa folgada com um nó em sua barra, deixando um pouco de sua barriga visível. Para a garota não havia problemas, pois não tinha nenhum tipo de complexo com seu corpo. Assim como seu irmão, nunca tivera um Pokémon próprio, mas o Meowth de sua mãe era o suficiente para fazer suas primeiras pesquisas amadoras.

Selene havia ficado preocupada — e até mesmo desanimada — quando soube que se mudaria para uma nova região e que os planos que havia feito para Kanto iriam por água abaixo. Contudo, após refletir sobre o assunto, concluiu que a experiência não seria de todo ruim, já que teria a chance de estudar Pokémon diferentes dos que encontrava ali em Kanto e, quem sabe num futuro, poderia voltar para região com informações inéditas.

Após muitas discussões com seu irmão sobre quem escolheria primeiro o quarto da nova casa e perguntar constantemente sobre objetos seus que magicamente desapareciam de seu quarto e apareciam no de Elio, Selene havia terminado sua última mala e arrastava o objeto para o centro da sala vazia de sua casa.

— Mãe, terminei! — berrou a garota para sua matriarca, sentando-se logo em seguida no chão da sala para aguardar a hora de partir.
— Estou indo, querida — respondeu a mulher, ajudando seu filho a carregar as malas para juntar com as de Selene na sala. — Aguardem um momento aqui.

Alika se dirigiu ao seu agora ex-quarto e voltou poucos instantes depois com uma caixa de tamanho médio de metal. — Seu pai pediu para que eu entregasse isso para vocês.

A mulher abriu a caixa e a estendeu na direção de seus filhos, que fitavam o interior do objeto com olhos brilhando de curiosidade.

No interior da caixa, havia dez esferas pretas pequenas com detalhes em dourado em cima de uma almofada vermelha e um papel que parecia uma carta.

— Luxury Balls? — Selene constatou, analisando os objetos e pegando em mãos um que havia um adesivo de uma chama. Elio pegou outra esfera com um adesivo de montanha.
— Exatamente. É o presente de despedida do seu pai.

Os irmãos exclamaram indignações em uníssono, surpresos e chocados com a notícia.

— Eu achei que ele iria vir com a gente! — exclamou Elio abaixando a cabeça tentando esconder as lágrimas que se formavam nos cantos de seus olhos.
— Seu pai é um homem muito ocupado, Elio — disse a mulher, acariciando o cabelo de seu caçula numa tentativa de consolá-lo. — O trabalho na Silph Co. é muito importante para ele e ele não pode simplesmente sair.
— Então quer dizer que vocês dois estão se separando? — perguntou Selene, também abalada com a notícia.
— Não, querida. Seu pai e eu ainda continuamos juntos e felizes. — A mulher sorriu gentilmente para a garota, que olhava aborrecida para a mãe. — Seu pai está de acordo com a decisão e gostaria muito se de juntar a nós, mas ele também gosta muito do emprego dele.
— Mas ele vai visitar a gente, certo? — questionou Elio com uma indagação urgente na voz.
— Claro que sim! Não tanto quanto eu gostaria, mas ele vai sim. Ele também disse que manteria contato por cartas, já que o fuso horário em Alola é bem diferente daqui.

A mulher retirou o envelope que estava na caixa e entregou nas mãos de sua primogênita.

— Essa é a primeira carta que ele fez, já que não conseguirá aparecer para se despedir. Essas Luxury Balls são um presente dele.

Selene abriu a carta escrita com a letra bonita de seu pai e começou a ler o conteúdo em voz alta.

“Para minha brilhante primogênita e meu caçula radiante.

Sei que vocês devem estar muito chateados com a minha ausência e com a nossa despedida. Mas peço que ambos sejam fortes e corajosos nesse momento, porque eu também preciso ser. Ver as duas estrelas da minha vida crescerem e partirem não é fácil, mas não poder ver é pior ainda, por isso decidi escrever esta carta.

Quero que os dois se lembrem sempre de todas nossas conversas e ensinamentos e sobre tudo aquilo que já falei de seguirem seus corações e seus sonhos e toda essa baboseira que vocês já devem estar de saco cheio de ouvir, de tanto que seu velho pai fala. Farei meu máximo para sempre entrar em contato com vocês e sua mãe, por quem eu ainda sou apaixonado mesmo depois de tantos anos de casado.

Para garantir que vocês sempre terão um pedacinho de mim com vocês, estou deixando esses presentes que consegui aqui da empresa. São cinco Luxury Balls para cada um, e, como vocês provavelmente já notaram, duas tem adesivos especiais. Nessas Pokéballs estão dois Pokémon que eu mesmo capturei para vocês, como um pedido de desculpas por não ter feito isso antes.

Escolham um para cada e cuidem o melhor que vocês conseguirem dessas criaturinhas. Elas não são especiais só porque são um presente meu, mas também porque são os primeiros  amigos que vocês terão nessa nova fase da vida de vocês.

Também estou dando um boné oficial da Liga Pokémon de Kanto para você, Elio, que tanto gosta de assistir as batalhas, e para a minha princesinha Selene uma touca vermelha de flores, que sei que vai ficar uma graça.

Não vou me estender muito, sei que vocês têm um avião para pegar, então desejo o melhor que Arceus possa oferecer na nova vida de vocês. E não se esqueçam do papai, porque o papai não vai se esquecer de vocês.”

Ao terminar de ler, tanto Selene quanto Elio estavam soluçando como crianças, com olhos marejados nublando suas írises cinzas. Alika abraçava ambos seus filhos, confortando-os em um abraço aconchegante materno que sempre conseguia acalmar as crianças.

— Vamos, anjinhos, a região de Alola nos aguarda.




          


{ 12 comentários... read them below or Comment }

  1. Curtinho, né?

    Primeiro de tudo... NOOOOOOOOOO! WHY, JAMAL, WHY????!!!!! Por que você fez os dois serem irmãos?! Noooooooooooo!

    Parei de histeria. Pois bem, vemos aqui uma mãe cansada dos ares da cidade grande e preocupada com o futuro dos filhos, que crê que o melhor para eles seja mudar de região.

    Vemos um pouco ali dos nossos queridos protagonistas, Elio e Selene, que se revelam personalidades um pouco diferentes, um que gosta de curtir o momento, e a outra mais pensativa, que procura planejar os próximos passos, e isso vai causar contradições entre eles, só quero ver isso ocorrendo.

    No final ali do capítulo vamos ter ali um presente do pai dos dois, Luxury Ball's no caso, e uma carta para ambos, e é interessante que ali vemos que o pai de Selene e Elio é um funcionário da Silph Co. e quem sabe não seja algo mais!

    O que interessa é que ambos irão para uma noa região, onde provavelmente vão viver a maior aventura de suas vidas!

    Valeu e até depois Jamal!

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    1. Alola, Napo! Muito obrigado por comentar!

      E DESCULPAAA, mas eu gosto muito dos dois como irmãos porque eu tenho ideias de pares românticos na minha cabeça já hhahaha

      E posso garantir que o Elio e a Selene vão discutir bastante por causa dessa diferença de personalidade, mas todo mundo sabe que irmãos se amam acima de tudo (Mas não impede daquelas desavenças maravilhosas pro leitor).

      E fica ai mais um mistério sobre se o pai deles é apenas um funcionário da Silph Co. ou algo mais! Só mais pra frente que saberemos hehe

      Muito obrigado e até mais Napo!

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  2. Já acabou? Não acredito que passou tão rápido!! Fui devorando o capítulo quando me apercebi que estava no fim e que teria que esperar pelo próximo capítulo e deu uma pequena tristeza passageira.

    Adoro como está elaborando a história, está incrível!! O que uma mãe não faz pelos seus filhos, certo? Querer o melhor para eles e trazer uma melhor qualidade de vida, já amo e adoro o carisma da Alika!!

    Aaahhh, Elio e Selene, irmãos? Adorei, posso até dizer que me vi a mim e à minha irmã nesses dois, em? A personalidade dos acaba por ser um pouco divergente, mas é a divergência que os completa e o que torna os momentos dos irmãos tão incríveis, tais como esse que acabei de ler.

    Tentei adivinhar quais seriam os Pokémon de cada um, mas estou até agora pensando, parece que vou ter que esperar o próximo capítulo para descobrir em kkk. E sobre a carta? O que falar? Simplesmente incrível, realmente me senti na pele do pai ao ler a carta e eu acho isso magnífico de sua parte, conseguir passar o sentimento do personagem para nós, leitores. Meus parabéns

    Bem.. acho que termino o meu comentário por aqui. Muito obrigado pelo seu capítulo e espero de coração o próximo!

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    1. Alola, Weow! Muito obrigado por comentar!

      Fico feliz que você está gostando bastante e entretida/imersa na história, me deixa muito feliz saber que estou conseguindo colocar vocês no mundo deles nem que seja um pouquinho.

      A Akila é maravilhosa né? Me lembra um pouco de todas as mães que eu conheço (Inclusive a minha, hehe)

      E siim! Elio e Selene serem irmãos me faz pensar na minha irmã e na relação que eu tenho com ela, e realmente temos esses momentos. Mas Elio e Selene terão muito mais momentos assim e até mesmo fantasiosos que não conseguimos ter na vida real haha

      Os Pokémon que eles ganharam são bem óbvios depois que forem revelados, mas até lá, fica o mistério no ar hehe. Fico feliz que tenha gostado da carta, estava inseguro e não tinha certeza se realmente ia conseguir transmitir o carinho do pai deles, mas fico feliz de ter agradado!

      Muito obrigado e até mais! O próximo capítulo vai vir bem recheado pra compensar esse pequenino!

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  3. E pensar que depois de anos de preparo, Alola finalmente terá o seu Capítulo 1 oficial! Fico feliz que você esteja no comando dessa história, Jamal, e foi um baita presente poder ter colaborado pelo menos um pouquinho na construção desse início. Eu sempre curti essa temática de protagonistas irmãos (provavelmente porque eu também tenho duas irmãs), e há uma infinidade de possibilidades de caminhos que esses dois poderão trilhar.

    A informação de que o pai deles trabalha na Silph Co. abre uma interessante linha paralela à jornada, o senso de descoberta em Alola será grande e vemos que os jovens terão um poder aquisitivo algo por conta das Luxury Balls, talvez o pai deles seja alguém grande e de respeito. Teria sido cômico se os pais deles fossem um casal divorciado que ainda se amassem, acho que seria o primeiro da Aliança kkk

    O mais curioso disso tudo é que eu mesmo não sei quais os iniciais que você escolheu para eles, então será muito divertido esperar por essa descoberta kkkk Seja bem vindo à Alola meu caro, que você tenha um futuro brilhante e que nunca perca essa essência enquanto seguir sua jornada como escritor. Grande abraço!

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    1. Alola, Canas! Muito obrigado por comentar

      Eu só tenho a agradecer você pela oportunidade de seguir com Alola, Ohana Dreams foi maravilhoso e você como um mentor foi melhor ainda. Tenho o mesmo gosto por irmãos como protagonistas porque assim como você, tenho uma irmã também, então a temática é muito legal e interessante pra mim hehe

      Vou confessar que adoro colocar pequenos detalhes que no futuro vão se encaixando, então o pai do Elio e da Selene vai ter uma história muito legal paralela, mal posso esperar pra mostrar! E sobre Akila e o marido, meus pais são separados, então digamos que o divórcio está bem provável de acontecer entre os dois, mas só lendo pra saber hehe

      E sobre os iniciais, quando forem revelados vai ficar bem óbvio, maaaaaas, enquanto o Capítulo 02 não chega, fica o mistério hehe.

      Muito obrigado pelas boas vindas e obrigado pelo voto de confiança, estou adorando me descobrir como escritor, nem sabia que eu tinha tudo isso dentro de mim.

      Um abraço maior ainda pra ti!

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  4. Oi Jamal!

    Somos finalmente apresentados à nossa dupla protagonista, dois irmãos de Kanto prontos para se mudarem para Alola. Gostei desse toque mais familiar que deu à história.

    A mãe dos dois parece ser uma mulher super confiante, para deixar o marido para voltar para a sua região natal. Ou será que há algo mais ppr trás disso? A profissão dele na Silph Co. também abre várias possibilidades para futuras intrigas e mistérios! Achei bem interessante!

    E o que dizer sobre essa carta super tocante e pessoal? Gostei muito, sério! E estou super ansioso para saber quais serão esses Pokémon que eles vão receber, sinto que pode ser qualquer um mesmo!

    Aguardo ansiosamente pelo próximo capítulo, bom trabalho companheiro!

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    1. Alola, Angie! Muito obrigado por comentar!

      Assim como em Ohana Dreams, sinto que Alola pede muito esse toque familiar. Simplesmente encaixa e flui com a região haha.

      E a Alika é poderosa mesmo, não tem arrependimentos e faz tudo pelo que achar ser o melhor para seus filhos, amo uma mulher! E sobre o pai deles... hehe, só o tempo dirá, meu jovem.

      Fico feliz em ter gostado da carta, estava na dúvida se tinha atingido o objetivo de passar uma mensagem mais emocional e estou muito contente de ter conseguido. Os Pokémon, assim como eu disse ali em cima, ficarão super óbvios, mas só quando vocês virem quais são, hehe

      Vejo você no capítulo que está por vir, até mais, parceiro!

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  5. Hi, Donnel aqui e esse foi um surpreendente e simples Capitulo 1 que cumpriu com todas as expectativas, me deixou com curiosidade de conhecer o Elio, me deixou com curiosidade de conhecer a Selene, me deixou com curiosidade de saber os iniciais dos dois, e eu curti a forma calma que você descreveu os cenários, acho que está tudo seguindo um tom harmonioso que vai combinar com Alola quando esses dois irmãos forem para lá.

    Bom primeiro passo para uma fic, e até o próximo capitulo.

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    1. Alola, Donnel! Muito obrigado por comentar!

      Fico feliz de ter atingido todas as suas expectativas, fiquei receoso que talvez os leitores achassem que faltou muita coisa ou sentissem falta de uma ação logo no começo. Posso dizer que Alola vai seguir esse ritmo mais fluído que fiquei feliz de saber que você gostou, vou me esforçar bastante pra passar esse tom de tranquilidade que Alola tem (por hora, hehe).

      Muito obrigado e até mais! A gente se vê no próximo!

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  6. Otimo Capitulo meu filho! Apesar de curto cumpriu bastante bem seu papel! Até a proxima!

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